O congresso foi marcado por momentos de espiritualidade, celebrações, partilhas, assessorias, oficinas, lazer, luau e noite cultural. Tivemos a presença da presidente da CRB Nacional, Ir. Eliane Cordeiro.

 Na assessoria da Ir. Maria Inês Vieira (ex-presidente da CRB Nacional), ela nos encorajou a sermos Mulheres da Aurora, a caminhar pela noite. Chamou nossa atenção para que pudéssemos olhar para o mundo com esperança e viver a sinodalidade, tendo em vista que este é um processo de conversão individual; convidou-nos a nos deixar afetar sinodalmente, cultivando em nós a arte da escuta; encorajou-nos a viver a nossa vocação com alegria, entusiasmo e ardor. Em resumo, caminhar em sinodalidade rumo a um novo modo de ser igreja, na busca do bem comum.  

Já o Frei Rubens da Mota, conduziu a discussão sobre a Identidade das Novas Gerações no processo sinodal. Retomou a caminhada das Novas Gerações, o despertar da CLAR e da CRB Nacional em olhar para essa nova realidade da Vida Religiosa Consagrada. Convidou-nos a diferenciar o carisma pessoal do institucional.

Em seguida, pediu para nos reunirmos por região a fim de discutir os desafios enfrentados na busca por uma vivência sinodal e buscar propostas concretas para orientar o caminho em direção a uma maior sinodalidade. Retomando as partilhas, o assessor ressaltou a importância dos grupos de vivência das NG, do projeto de vida e do autoconhecimento.

Por fim, “como vida religiosa latino-americana e caribenha no alvorecer de uma igreja sinodal” terminamos o congresso com o coração cheio de esperança, impulsionados/as a trilhar o caminho sinodal, sendo Mulheres da Aurora, que anunciam com o nosso ser consagrado a alegria do Ressuscitado, na busca constante pelo autoconhecimento, para que possamos dialogar entre as gerações, promovendo a cultura da escuta ativa.